A esfera federal do governo brasileiro está estudando um programa para viabilizar a troca de cerca de dez milhões de refrigeradores até 2019. O estudo sobre o custo do programa terá início no mês de março.
O foco principal é acabar com as geladeiras produzidas antes de 2001, que utilizam gases clorofluorcarbonetos (CFCs) - potenciais causadores do efeito estufa e prejudiciais à camada de ozônio.
Os gases CFCs estão presentes em aparelhos de ar-condicionado e refrigeradores das linhas doméstica, comercial e automotiva. Para termos uma noção, entre 2001 a 2004, no Brasil, os vazamentos dos sistemas de refrigeração atingiram a emissão de 8 mil toneladas/ano, ao passo que o limite máximo autorizado era de 10 mil toneladas. Devido aos esforços tecnológicos e à conscientização dos órgãos governamentais e de toda a sociedade, a estimativa hoje é que o nível de emissão dos gases CFCs esteja bem abaixo do limite autorizado.
Para facilitar a troca das geladeiras pela população, deverá ser destinado financiamentos a custos aceitáveis. Uma das maneiras para esse financiamento virá do Fundo de Eficiência Energética que receberá 0,5% da receita da conta de luz. Outras medidas como a redução de juros para a compra de eletrodomésticos e recursos de empréstimo do Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal também poderão ser viabilizadas.
Estima-se que, com a adoção dessa mudança, as contas de energia elétrica reduzam significamente. Com a utilização de novas geladeiras, estima-se que haverá uma economia de cerca de R$ 100,00 por ano no consumo individual das famílias.
Ainda é intenção do governo que as geladeiras descartadas sejam enviadas para reciclagem ou reaproveitamento de matéria-prima. Caso estas não sejam aproveitadas, seriam destinadas para locais onde sua destruição não causará nenhum dano ao meio ambiente.
O foco principal é acabar com as geladeiras produzidas antes de 2001, que utilizam gases clorofluorcarbonetos (CFCs) - potenciais causadores do efeito estufa e prejudiciais à camada de ozônio.
Os gases CFCs estão presentes em aparelhos de ar-condicionado e refrigeradores das linhas doméstica, comercial e automotiva. Para termos uma noção, entre 2001 a 2004, no Brasil, os vazamentos dos sistemas de refrigeração atingiram a emissão de 8 mil toneladas/ano, ao passo que o limite máximo autorizado era de 10 mil toneladas. Devido aos esforços tecnológicos e à conscientização dos órgãos governamentais e de toda a sociedade, a estimativa hoje é que o nível de emissão dos gases CFCs esteja bem abaixo do limite autorizado.
Para facilitar a troca das geladeiras pela população, deverá ser destinado financiamentos a custos aceitáveis. Uma das maneiras para esse financiamento virá do Fundo de Eficiência Energética que receberá 0,5% da receita da conta de luz. Outras medidas como a redução de juros para a compra de eletrodomésticos e recursos de empréstimo do Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal também poderão ser viabilizadas.
Estima-se que, com a adoção dessa mudança, as contas de energia elétrica reduzam significamente. Com a utilização de novas geladeiras, estima-se que haverá uma economia de cerca de R$ 100,00 por ano no consumo individual das famílias.
Ainda é intenção do governo que as geladeiras descartadas sejam enviadas para reciclagem ou reaproveitamento de matéria-prima. Caso estas não sejam aproveitadas, seriam destinadas para locais onde sua destruição não causará nenhum dano ao meio ambiente.
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