Segundo Felipe Zmoginski, de INFO Online, 27 de janeiro de 2009-01-28:
"Novas tecnologias prometem transformar residências e prédios comerciais em pequenas usinas elétricas, capazes de produzir quase tudo o que consomem.
A produção de energia para sustentar casas cada vez mais automatizadas e fábricas funcionando a todo vapor é um enorme desafio para as sociedades contemporâneas e quase sempre pivô de controvérsias sobre o impacto ambiental de cada matriz energética.
Comprar um gerador a diesel e instalá-lo no quintal para garantir luz mesmo quando o pior vendaval atingir sua cidade, por exemplo, é uma forma de produzir energia localmente. Mas esta não é lá uma atitude muito ecológica.
Se termoelétricas liberam grandes quantidades de dióxido de carbono e hidroelétricas criam cicatrizes em paisagens naturais, causando enormes alagamentos, restam opções baseadas em fenômenos naturais, como o aproveitamento do Sol, dos ventos e até do movimento das ondas para gerar eletricidade.
Uma empresa americana apresentou um conjunto de hélice e gerador que pode ser instalado no alto de residências. Em tese, é possível instalar vários deles num mesmo telhado, a fim de aumentar seu potencial de gerar eletricidade.
A Cascade Engineering vende o sistema e o instala por um custo de US$ 10 mil.
O custo ainda é elevado, mas se a ideia se massificar poderia cair abruptamente.De acordo com a Cascade, um sistema de anéis faz o vento incidir de forma a não gerar ruídos elevados ou trepidações.
A energia gerada pelo sistema pode ser usada para aquecer a casa no inverno, esquentar água ou simplesmente alimentar os eletrônicos da residência.Outra forma de transformar seu lar numa usina de energia limpa é instalar painéis solares no telhado. Na cidade de São Paulo, isto é obrigação conforme uma lei municipal de 2007.
A regra obriga prédios comerciais e condomínios novos a colocar painéis solares em suas coberturas. O cuidado ecológico visa garantir que parte da energia consumida por estas edificações seja gerada por ela mesma.Se residências e prédios comerciais conseguirem equacionar seu consumo de energia, as usinas precisariam focar esforços para atender fábricas e iluminação pública, uma economia e tanto."
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O que me anima é que graças a mecanismos de pesquisa e desenvolvimento como este, cada vez mais buscando alternativas sustentáveis para a sociedade, que serão capazes de proporcionar uma melhor qualidade de vida das pessoas e principalmente do planeta.
O governo britânico desde 2007 vem desenvolvendo ações para promover a geração doméstica de eletricidade por meio de energia solar ou eólica, e dessa forma permitir aos proprietários de imóveis atuarem na luta contra o aquecimento global.
Acrescentando um comentário que li do portal Carbono Brasil, “a riqueza de recursos naturais no Brasil pode fazer do país um grande exportador de painéis solares. É o que acredita Hamilton Moss, do Centro de Pesquisas em Energia Elétrica (Cepel). Segundo ele, o grande gargalo da indústria de painéis solares atualmente é o fornecimento de silício, matéria-prima utilizada na fabricação das placas. “O Brasil é o maior produtor mundial de silício; o país tem chances de ser um grande exportador de painéis”, acredita Moss.”
Com o tempo, mais e mais pessoas irão se conscientizar de sua importância no teatro denominado planeta. Não somos meros atores coadjuvantes. Somos os atores principais, somos a esperança de quebra de um paradigma, “somos quem podemos ser” na busca de dias melhores.
"Novas tecnologias prometem transformar residências e prédios comerciais em pequenas usinas elétricas, capazes de produzir quase tudo o que consomem.
A produção de energia para sustentar casas cada vez mais automatizadas e fábricas funcionando a todo vapor é um enorme desafio para as sociedades contemporâneas e quase sempre pivô de controvérsias sobre o impacto ambiental de cada matriz energética.
Comprar um gerador a diesel e instalá-lo no quintal para garantir luz mesmo quando o pior vendaval atingir sua cidade, por exemplo, é uma forma de produzir energia localmente. Mas esta não é lá uma atitude muito ecológica.
Se termoelétricas liberam grandes quantidades de dióxido de carbono e hidroelétricas criam cicatrizes em paisagens naturais, causando enormes alagamentos, restam opções baseadas em fenômenos naturais, como o aproveitamento do Sol, dos ventos e até do movimento das ondas para gerar eletricidade.
Uma empresa americana apresentou um conjunto de hélice e gerador que pode ser instalado no alto de residências. Em tese, é possível instalar vários deles num mesmo telhado, a fim de aumentar seu potencial de gerar eletricidade.
A Cascade Engineering vende o sistema e o instala por um custo de US$ 10 mil.
O custo ainda é elevado, mas se a ideia se massificar poderia cair abruptamente.De acordo com a Cascade, um sistema de anéis faz o vento incidir de forma a não gerar ruídos elevados ou trepidações.
A energia gerada pelo sistema pode ser usada para aquecer a casa no inverno, esquentar água ou simplesmente alimentar os eletrônicos da residência.Outra forma de transformar seu lar numa usina de energia limpa é instalar painéis solares no telhado. Na cidade de São Paulo, isto é obrigação conforme uma lei municipal de 2007.
A regra obriga prédios comerciais e condomínios novos a colocar painéis solares em suas coberturas. O cuidado ecológico visa garantir que parte da energia consumida por estas edificações seja gerada por ela mesma.Se residências e prédios comerciais conseguirem equacionar seu consumo de energia, as usinas precisariam focar esforços para atender fábricas e iluminação pública, uma economia e tanto."
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O que me anima é que graças a mecanismos de pesquisa e desenvolvimento como este, cada vez mais buscando alternativas sustentáveis para a sociedade, que serão capazes de proporcionar uma melhor qualidade de vida das pessoas e principalmente do planeta.
O governo britânico desde 2007 vem desenvolvendo ações para promover a geração doméstica de eletricidade por meio de energia solar ou eólica, e dessa forma permitir aos proprietários de imóveis atuarem na luta contra o aquecimento global.
Acrescentando um comentário que li do portal Carbono Brasil, “a riqueza de recursos naturais no Brasil pode fazer do país um grande exportador de painéis solares. É o que acredita Hamilton Moss, do Centro de Pesquisas em Energia Elétrica (Cepel). Segundo ele, o grande gargalo da indústria de painéis solares atualmente é o fornecimento de silício, matéria-prima utilizada na fabricação das placas. “O Brasil é o maior produtor mundial de silício; o país tem chances de ser um grande exportador de painéis”, acredita Moss.”
Com o tempo, mais e mais pessoas irão se conscientizar de sua importância no teatro denominado planeta. Não somos meros atores coadjuvantes. Somos os atores principais, somos a esperança de quebra de um paradigma, “somos quem podemos ser” na busca de dias melhores.
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