quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Conheça a Equipe Multidisciplinar de Projetos Sustentáveis

A Equipe foi fundada no ano de 2002 e tem como proposta, a realização de um trabalho multidisciplinar em Projetos e Consultorias, de modo a criar um sistema contemporâneo de parcerias. Produzimos dentro de princípios que respeitam o meio ambiente e o ser humano, contribuindo para o desenvolvimento sustentável que cresce mundialmente. Entendemos que é de nossa responsabilidade profissional sensibilizar e orientar sobre a necessidade de utilizar gestões estratégicas que explorem sabiamente os recursos naturais e promovam uma relação sustentável entre sociedade e o meio ambiente.
Nossa EQUIPE PROFISSIONAL é formada por Arquitetos e Engenheiros especializados em tecnologias sustentáveis e Profissionais especializados em gestão e recuperação ambiental. Contamos também com parcerias de diversas empresas, tais como Gênesis Projetos e Consultorias, Traço & Forma Engenharia e Arquitetura, AR Ambiente Responsável e ART 5 Arquitetura e Planejamento Ltda.
PRINCIPAIS OBJETIVOS DA EQUIPE
• Realizar projetos aplicando conceitos sustentáveis visando a qualidade de vida e a conservação do meio ambiente, através da maximização dos recursos naturais;
• Empregar tecnologias sustentáveis que melhorem a eco-eficiência das edificações;
• Especificar materiais ecológicos menos nocivos ao homem e ao meio;
• Desenvolver projetos associados à educação e capacitação, visando economia, tanto nas construções e nas reformas das edificações, bem como na posterior manutenção destas;
• Elaborar programa de gestão dos resíduos, gerados durante a obra e durante a utilização das edificações, implantando sistemas de coleta seletiva e de destinação correta visando a reutilização ou a reciclagem destes;
• Produzir através de um trabalho multidisciplinar em equipe, realizando parcerias que permitam alcançar a excelência dos serviços prestados de acordo com uma visão contemporânea de qualidade.
ALGUNS TRABALHOS REALIZADOS
• Sítio do Moinho – Produtor de alimentos orgânicos – projetos, construções, capacitação;
• Museu do Meio Ambiente do Jardim Botânico, R.J – projeto de instalações eco-eficiente;
• Casarões no bairro de Santa Teresa – projetos para reabilitações sustentáveis.

Equipe Multidisciplinar de Projetos Sustentáveis

VOLTAR PRA CASA, um conceito Segundo o dicionário Aurélio, a palavra casa é um substantivo feminino com muitos
significados, entre eles, edifício de poucos andares, destinado, geralmente, à habitação; lar, família; conjunto de bens e/ou negócios domésticos; conjunto de membros de uma família; instituição familiar. Ser de casa quer dizer não ser de cerimônia. Há aumentativos engraçados, como casão, casarão, casaréu, e diminutivos carinhosos, como casinha, casita, casebre, casinhola.
A EQUIPE MULTIDISCIPLINAR entende que voltar pra casa é sempre algo confortável, aconchegante, necessidade de quem anda muito pelo mundo, de quem se
exila ou é exilado, de quem se ausenta, de quem se distancia. O Voltar Pra Casa vai (ou vem) ao encontro, primeiro, da casa interna, do olhar para dentro que nos abastece e religa à essência do que somos. E todos sabemos da necessidade que temos de voltar pra casa depois de momentos estressantes, desajustados, corridos. O que queremos é voltar pra casa, tirar os sapatos, deitar, relaxar, ou também meditar, fechar os olhos e olhar para dentro.
A Equipe realiza seus projetos – vivenciando a solidariedade, a diversidade e o potencial de cada um de seus integrantes.
Na primeira etapa do projeto, o foco é a Casa Corpus. É aqui que trabalhamos o físico, as emoções, as artes, a criatividade, a reflexão, a leitura, a mente, o debate, o encontro, a solidariedade. Entram em cena os artistas, educadores, psicólogos e comunicadores. Corpus ajustados produzem sempre uma obra inspirada. AÇÃO RETA, OBRA CORRETA. Portanto, na segunda etapa, o que se produz, dentro do conceito voltar pra casa é uma construção sustentável que denominamos Casa Econômica. Momento de trabalho de engenheiros, arquitetos e educadores com as pessoas que habitarão essa casa Econômica. Num terceiro momento, trabalha-se a Casa e o Meio, o entorno, o vizinho, a limpeza, a organização, a saúde social, a preservação da natureza, a agricultura orgânica, no conceito e na prática. O grande ambientalista Luiz Emydgio de Mello Filho dizia que agricultura é cultura. E, por último e não menos importante, a Casa e o Cosmus, a educação planetária, interplanetária, o ser como parte de tudo, o todo, o macro, a visão holística do mundo. A nossa Casa Econômica é moradia e educação, com salas para compartilhar a vida e a arte. Os quatro momentos são paralelos e diagonais porque às vezes caminham sós e às vezes se encontram.
Stella Maris Mendonça

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Reciclagem: a responsabilidade do poder público

Países desenvolvidos implantaram, há décadas, políticas para melhoria da qualidade de vida, da saúde pública e que, conseqüentemente, ajudam na preservação dos recursos naturais. No Brasil, o Congresso Nacional tenta aprovar uma Política Nacional de Resíduos Sólidos há 17 anos. Talvez esteja na hora de mudar essa história e caminhar na direção das experiências internacionais bem sucedidas.

Um Grupo de Trabalho, suprapartidário, formado no âmbito da Câmara Federal, vem trabalhando para apresentar a proposta de Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). Trata-se de um marco regulatório fundamental, ao estabelecer diretrizes de gestão em todo o País, reconhecendo a descentralização político-administrativa das ações e estabelecendo a responsabilidade compartilhada entre a sociedade, a iniciativa privada e o poder público.

Aos municípios, cabe elaborar um Plano de Gestão Integrada de Resíduos, que consiste na criação de um plano de varrição, de coleta seletiva, diagnóstico de produção de resíduos e outros serviços de limpeza pública, que será condição obrigatória para que recebam verbas da União para investimentos no setor.

O deputado federal Arnaldo Jardim (PPS/SP) está otimista com os debates do Congresso sobre resíduos sólidos e acredita que a política nacional seja votada até o fim do ano. Ele coordena o Grupo de Trabalho formado por parlamentares que estudam mais de 140 propostas legislativas, apresentadas desde 1991. Segundo Jardim, “a trilha para que o Brasil tenha uma melhor gestão do lixo envolve questões como a polêmica responsabilização de geradores pela coleta e destinação de rejeitos. Quem produz deve ter responsabilidade pelo destino do resíduo, do processo industrial ou das embalagens e outros itens em descarte final".

A medida também é defendida pelo governo e organizações não-governamentais, que vêem no repasse de custos ao setor privado uma alternativa viável e consolidada em países europeus. A idéia envolve o uso dos canais de distribuição de mercadorias para a coleta dos descartes, a chamada logística reversa. Segundo os parlamentares, não há motivo para tanta resistência (industrial). As ações não serão unilaterais, serão regulamentadas após a aprovação da lei, quando todos os setores serão novamente chamados ao debate. Não haverá prejuízos ao desenvolvimento econômico.

Conforme a coordenadora-executiva do Instituto Polis, Elisabeth Grimberg, a gestão de lixo no Brasil é um "crime ambiental" cuja conta é paga exclusivamente pela população. Nove entre dez municípios brasileiros têm coleta de lixo, mas seis em cada dez quilos de resíduos acabam em lixões a céu aberto. "A sociedade arca com todas as despesas. Com uma política, teríamos mais recursos para dar um fim correto aos resíduos e diretrizes para coletar e aproveitar materiais que hoje simplesmente são jogados fora", ressalta. Grimberg comenta ainda que padrões de produção, de consumo e de distribuição não são debatidos com os consumidores. "A sociedade não pode arcar sozinha com custos de processos onde não participa das decisões. Não adianta seguir produzindo, vendendo e poluindo nos mesmos padrões", diz.

Para conhecer mais acesse http://envolverde.ig.com.br/materia.php?cod=51842&edt=41

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Apenas dez Estados disponibilizam em sites seus gastos

Segundo o site Contas Abertas, somente dez Estados disponibilizam informações sobre seus gastos públicos na internet.
Veja mais no site - http://contasabertas.uol.com.br

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Fair Trade - Erradicação do Trabalho Escravo

Com o lançamento do 2º Plano Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo, o governo brasileiro pretende, por meio de diversas ações de combate à escravidão atual, proibir o acesso de comerciantes e produtores que utilizam essa prática aos créditos de bancos privados.
Nessa mesma linha, o governo também quer estimular empresas a não adquirirem produtos cuja origem seja de trabalho escravo.