quinta-feira, 20 de maio de 2010

Búzios é a 7ª Cidade que mais recebe eventos internacionais no Brasil

Segundo a ICCA (Associação Internacional de Congressos e Convenções) a cidade do litoral fluminense consolida-se no ranking anual.

Búzios é a 7ª cidade que mais sediou eventos internacionais no Brasil e ocupa 50ª posição no ranking das Américas de cidades.

Para o ministro do Turismo, Luiz Barretto, “.... o crescimento contínuo do número de cidades é de grande importância para o Brasil. ..... O esforço do Ministério vai justamente neste sentido – qualificar os destinos e ajudar as economias locais, contribuindo para diminuir as desigualdades regionais”.

O Brasil alcançou novo patamar com a conquista da Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro. Para dar continuidade à ascensão do País, a Embratur lançou recentemente o novo programa para ampliar a captação de eventos internacionais no País. O foco agora, além de eventos técnicos e associativos, serão os eventos esportivos – 240 eventos esportivos internacionais (eventos únicos ou etapas de campeonatos mundiais) podem potencialmente acontecer no Brasil.

Fonte: http://www.revistafatorbrasil.com.br/ver_noticia.php?not=117201

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Governo inicia seleção de projetos do PAC 2

O governo federal iniciou reuniões com prefeituras, governos estaduais e parlamentares para apresentar e prestar esclarecimentos sobre as formas de acesso e os critérios de seleção do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2).

Um dos critérios a serem seguidos é a existência de Projeto Básico de Engenharia em condições de se licitar.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Minha Casa, Minha Vida define critério de seleção de famílias de baixa renda

As famílias que residem em áreas de risco ou que possuem mulheres chefes de família serão priorizadas na modalidade do PROGRAMA Minha Casa, Minha Vida (MCMV) que atende a famílias com renda de até R$ 1.395.


A Portaria nº 140, publicada no dia 6, no Diário Oficial da União (DOU) estabelece os critérios de elegibilidade e seleção das famílias beneficiadas pelo PROGRAMA.


A União definiu dois critérios que valem para operações realizadas com recursos do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR) como também para empreendimentos construídos em municípios com população de até 50 mil habitantes que aderiram ao PROGRAMA e para os projetos do Minha Casa, Minha Vida – Entidades.


Além desses critérios, os estados e municípios também poderão estabelecer três critérios para realizar a seleção.


O processo de seleção deverá reservar 75% do total de moradias de um empreendimento para os candidatos que preencham quatro ou cinco critérios estabelecidos pela União, estados e municípios. O restante das moradias será destinado aos candidatos que preencham até três critérios.


Para participar do processo seletivo os candidatos devem estar cadastrados no PROGRAMA em sua região. A inscrição é gratuita.


Foram reservados 3% das unidades dos empreendimentos a serem inaugurados em sua região aos inscritos no PROGRAMA com deficiência física.


Os idosos também têm reserva de 3% do total de imóveis dos empreendimentos.


O município deverá providenciar a inclusão ou atualização dos dados da família selecionada no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), antes da indicação do candidato para a Caixa Econômica Federal, instituições financeiras ou agentes financeiros.


As informações dos candidatos selecionados serão verificadas pela Caixa junto ao cadastro de participantes do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS); à Relação Anual de Informações Sociais (RAIS); ao Cadastro de Mutuários (CADMUT); ao Cadastro de Inadimplência (CADIN) e ao Sistema Integrado de Administração da Carteira Imobiliária (SIACI). Após o cruzamento de dados, as famílias irregulares serão excluídas do processo.


terça-feira, 6 de abril de 2010

Fuja das armadilhas do Leão

Para não fazer parte desta turma, é preciso atenção, especialmente em alguns campos que podem se tornar armadilhas na prestação de contas.

A Receita Federal vem tornando a declaração cada vez mais rigorosa. Nos últimos cinco anos, o número de documentos retidos na malha fina cresceu 40%. Mas boa parte destes contribuintes não foi parar lá por má-fé ou tentativa de sonegação. Na avaliação da própria Receita, muitas pessoas não conhecem as regras ou comentem pequenos erros na hora de informar os dados. Para não fazer parte desta turma, é preciso atenção, especialmente em alguns campos que podem se tornar armadilhas na prestação de contas.

Atenção aos dependentes

Todo o cuidado na declaração de dependentes, porque a Receita é rigorosa no cruzamento de dados. Quem incluir dependentes que não estão dentro das regras, fatalmente vai parar na malha fina. Lembre-se que é necessário informar também os rendimentos de todos os dependentes, mesmo que eles sejam isentos de IR. Um deslize comum é declarar um dependente que teve rendimentos isentos mas que, somados aos seus, eleva o seu imposto. Neste caso, só vale a pena incluir a pessoa na declaração caso ela tenha gastos médicos ou com educação suficientes para diminuir a tributação. Sogros podem ser incluídos como dependentes se o casal fizer a declaração em conjunto.

A declaração das despesas com saúde pode ser uma das grandes armadilhas na hora de apresentar os dados ao Fisco. A Receita Federal é bastante rigorosa na verificação dos dados e valores deste campo. A advogada tributarista Heloísa Guarita Souza lembra que o órgão criou no ano passado a Declaração de Serviços Médicos (Dmed), que deverá ser preenchida pelos prestadores de serviço e também servirá como fonte para confirmação dos dados. “A Receita tem um sistema no qual o contribuinte deve comprovar o pagamento. Por isso, os pagamentos devem ser feitos em cheque ou cartão de crédito. O Dmed vai facilitar esse cruzamento de dados, o que é bom para o contribuinte correto.”

Pensão alimentícia pode ser deduzida

O contribuinte pode deduzir do Imposto de Renda os valores referentes a pensão alimentícia, desde que ela seja homologada pela Justiça ou que o acordo tenha sido registrado em cartório. “Seguindo este critério, não há limite de valor para a dedução”, explica o presidente da Federação Nacional das Empresas de Serviços Contábeis (Fenacon), Valdir Pietrobon. Quem recebe a pensão, por outro lado, precisa informar o valor no campo de rendimentos tributáveis. Dependendo do valor, alguém que tenha dois filhos, por exemplo, pode fazer a declaração de cada um deles, para evitar uma mordida muito grande do Leão se os valores forem somados à renda da mãe. Vale lembrar que os filhos só podem ser incluídos como dependentes na declaração de um dos pais.

Valor de imóvel tem regra restrita

A declaração dos seus bens pode ser uma armadilha se o contribuinte não conhecer as regras. O valor de um imóvel, explica o presidente da Fenacon, Valdir Pietrobon, não pode ser alterado ao longo dos anos. A valorização do imóvel só é apresentada à Receita Federal no momento da venda, quando o contribuinte faz a declaração de Ganho de Capital. O valor só pode ser alterado se o contribuinte tiver feito alguma reforma ou benfeitoria no bem. Mas para isso, ele precisa guardar todos os comprovantes das despesas e detalhar na própria declaração o que foi feito. “Neste caso, você soma o valor das notas e inclui no valor do imóvel”, explica. O Imposto de Renda só será pago no momento da venda do imóvel, se representar lucro para o proprietário.

VGBL fica de fora das deduções

Preste atenção na hora de declarar a sua previdência privada. As contribuições a um plano no modelo Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL) não são dedutíveis do IR. Isso só pode ser feito para as aplicações nos demais planos, como o PGBL, e até o limite de 12% da renda tributável do contribuinte. Isso, claro, se for escolhido o mo delo completo da declaração. Para quem tem um VGBL, as contribuições de vem ser declaradas na tabela de “Bens e Direitos”, sob o código 97 – não incluindo o valor do rendimento, mas somente o que efetivamente foi contribuído. Quem faz um VGBL não tem a vantagem de dedução durante a fase de acumulação, mas tem o benefício no momento do resgate, já que o imposto incide apenas sobre os rendimentos obtidos e não sobre o valor total acumulado, como no PGBL.

É preciso informar movimento na bolsa

Qualquer movimentação na Bovespa precisa ser declarada na hora do acerto de contas com o Fisco. “Não é porque o valor movimentado estava dentro da faixa de isenção que o contribuinte está livre da declaração. Até mesmo os prejuízos precisam ser apresentados”, explica a gestora da Arbor Contábil, Meire Poza, professora da Investeducar, empresa especializada em educação financeira. O mais importante na hora de preencher os dados, diz Meire, é saber calcular o custo e o lucro líquido das movimentações – despesas como a da corretagem podem ser incluídas no custo, por exemplo. “É fundamental ter em mãos todos os documentos e guardar sempre os comprovantes de recolhimento do imposto mês a mês.” O ganho decorrente da venda de até R$ 20 mil no mercado à vista é isento de imposto. Acima disso, a alíquota é de 15%.

Fontes: Gazeta do Povo / http://www.maph.com.br/leitura_noticias.php?id_noticia=ODg4

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

USP inaugura centro de coleta e reciclagem de PCs

Cedir receberá equipamentos usados, repassará aparelhos em condição de uso e desmontará computadores para enviar componentes para reciclagem.

Por Guilherme Felitti, do IDG Now!
17 de dezembro de 2009 - 19h05

A Universidade de São Paulo inaugurou nesta quinta-feira (17/12), o Centro de Descarte e Reuso de Resíduos de Informática (Cedir), cujo projeto foi noticiado por Computerworld em março. O Cedir tem o objetivo de ampliar a reciclagem de computadores e aparelhos de informática na cidade de São Paulo. O projeto é uma iniciativa do Centro de Computação Eletrônica (CCE), que presta serviços de TI para a USP, e receberá inicialmente máquinas de instituições ligadas à universidade.

Os campi em São Carlos, Ribeirão Preto e Piracicaba farão coletas de equipamentos para o centro na capital paulistana também. Em fevereiro, o Cedir começará a receber equipamentos de pessoas físicas. Segundo sua diretora, Tereza Cristina Melo, o centro de reciclagem surge como desdobramento direto da especificação da indústria de reciclagem no Brasil.

Ao tentar reciclar 5 toneladas de equipamentos recebidos durante o segundo semestre deste ano, a estimativa de receita foi de 1,2 mil reais, número considerado baixo pela diretora, já que nem todos os componentes da máquina seriam reaproveitados na reciclagem. Equipamentos recebidos pelo Cedir passarão pela pesagem e pela análise de seus estados antes que sejam encaminhados à seleção e prensagem. Micros aptos para usos serão emprestados pela USP a projetos sociais filiados à universidade, segundo Tereza.

Caso a vida útil do equipamento esteja no fim, seus componentes são separados, seu disco rígido é repartido e, após prensados, os materiais específicos são encaminhados para empresas de reciclagem. Os discos rígidos passam pelo processo para impedir que informações pessoais armazenadas sejam distribuídas, explica ela.

Tereza prevê que, reciclando equipamentos de até 600 computadores por mês, o centro, montado com verbas da USP, poderá se manter financeiramente. Montado em parceria tanto com o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, da sigla em inglês) como com a Itautec, o Cedir tem capacidade para desmontar e direcionar para reciclagem entre 500 e mil computadores por mês.

A partir de fevereiro, paulistanos interessados poderão levar seus computadores até o Cedir para reciclagem. Tereza considera a possibilidade de transformar em pontos de coleta outras instalações ligadas à USP espalhadas pela cidade, como a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), nas Clínicas.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Quais ações de boas práticas podemos difundir nas empresas para colaborarmos no atendimento dos objetivos ambientais macro?

Paulo, boa tarde!

Quero parabenizá-lo pela ação aqui no Espaço em desenvolver o tema Sustentabilidade.... muitos ainda não têm a menor idéia de como se desenvolver e nem dos impactos disso nas suas vidas e nos seus negócios e temos um caminho enorme a frente nesse sentido.

Especificamente sobre a COP-15 gostaria de perguntar:

Quais ações de boas práticas podemos difundir nas empresas para colaborarmos no atendimento dos objetivos ambientais macro?

Bem, esse é o início... pessoal, vamos participar.

Mãos e Mentes a Obra!!!

Abraços;

Mauro Cesar L.Oliveira

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Numa análise ainda sem profundidade, visualizo:

- Estabelecer metas de redução de emissão de carbono com a utilização de tecnologias avançadas/tecnologias limpas, de modo a alcançar as metas estabelecidas. O desempenho das empresas pode ser melhorado com a utilização destas tecnologias, obtendo: maior eficiência na produção, redução de custos e melhor resultado operacional, sem danificar o meio ambiente;

- Montar um Centro de Estudos de Desenvolvimento Sustentável com representantes de todos os setores da empresa e buscar o engajamento de todos os funcionários, dirigentes e parceiros da empresa na campanha pelo desenvolvimento sustentável;

- Manter um programa de educação para o desenvolvimento sustentável que orientará as ações do pessoal da empresa tanto na horas de suas atividades laborativas quanto em casa; e

- Ler, pesquisar, refletir e agir. Existem vários projetos eco-sustentáveis elaborados por empresas dos mais diferentes setores. É a sinergia que poderá proporcionar uma melhoria do planeta. Acreditar, isso sim é o mais importante. Acreditar que pode contribuir para sustentabilidade de sua casa, de seu bairro, cidade, país e planeta. Lembremos que o todo é mais importante que soma das partes.

Leiam também sobre isso em: Fórum sugere ao Parlamento princípios de sustentabilidade. Clique aqui.

Fórum sugere ao Parlamento princípios de sustentabilidade

Fonte: http://www.querodiscutiromeuestado.rj.gov.br/materia.php?publicacaoId=924&t=

Documento produzido pela Câmara de Desenvolvimento Sustentável do Fórum Permanente de Desenvolvimento Estratégico do Estado do Rio que apresenta os princípios norteadores da sustentabilidade e as ações desejáveis para colocá-la em prática.
O documento tem como objetivo explicitar os três grandes desafios impostos à sociedade e alguns exemplos de atividades fundamentais para que a humanidade possa atingir a sustentabilidade"
Abaixo alguns itens do documento:

1. Não jogar sobre a biosfera mais resíduos e poluição do que ela é capaz de absorver;

2. Incentivar a redução das desigualdades sociais.

3. A redução do consumo de recursos naturais com a adoção de tecnologias mais eficientes, redução de desperdícios, reciclagem e reuso de recursos naturais – particularmente os não-renováveis – e mais limpas que reduzam a geração de resíduos e a emissão de poluentes;

4. A conservação da base ambiental – solos, água, biodiversidade, etc.;

5. O consumo responsável: redução de consumo supérfluos e orientar as compras públicas para produtos e serviços menos impactantes ao meio ambiente; e

6. Habitação - green building.
* Incentivar a construção de prédios mais eficientes no consumo de energia que aproveitem a água da chuva, etc.

Alguns destes tópicos descritos no documento já foram comentados anteriormente no Blog.
Acessem e leiam.